Sabe de uma coisa?
Mulher gosta de futebol e cerveja também...
E como!
Basta ter jogo do galo, se não dá pra colocar a camisa do galo e ir pro Mineirão, a gente coloca a camisa do galo e vai pro primeiro ”buteco” que encontra, abre uma gelada e começa... O assunto? Homem, claro!
Eu me lembro como tinha inveja dos “clubes do bolinha” quando era criança. Claro que tínhamos nosso clube de meninas, mas parecia que eles se divertiam muito mais que nós. Eles cochichavam na sala de aula, e de repente, no meio do exercício de matemática, explodia uma risada lá atrás... Ninguém sabia qual era a graça, exceto aqueles cinco ou seis meninos, que tinham seu mundo particular. Ou então, juntavam-se para fazer toda a sorte de coisas interessantes, como jogar bolinha de gude, vídeo game, empinar pipa, jogar bola... eu ficava de fora das brincadeiras onde “menina não entra”, e me doía, porque aquilo sim, parecia ser legal... O que é “brincar de casinha” perto de empinar uma pipa?
Só penetrei no “clube do bolinha” no colegial... Quando todas as meninas que andavam comigo – e hoje ainda são grandes amigas - saíram do colégio, eu tinha que encontrar outras amizades para não ser engolida pela difícil sociedade adolescente. Todas as meninas já tinham suas panelinhas, tornou-se bem difícil adotar a melhor amiga. Tomei decisão de sentar no fundão, lugar dos bagunceiros, como jamais competiu à melhor aluna da sala.
Decisão difícil e acertada!
Conquistei os meninos com minha inteligência, pois não tinha peitos ainda, logo, não podia ter sido pelos meus atributos femininos. Eu fazia os exercícios e liderava as equipes de trabalho. E logo estava cuspindo no chão e fazendo piadas obscenas com eles. Não fui aceita no time de futebol... mas tinha acesso ao garoto mais popular da escola. As meninas perceberam esse poder, e logo se aproximaram de mim, já que eu podia intermediar os romances juvenis. E logo network se expandiu.
Com o tempo, cansei do mundo masculino. Eu não agüentava mais comentar a capa da Playboy, nem acompanhar tabelas de campeonatos. Via as meninas serenas no recreio, falando da novela das oito, doida pra entrar no assunto. E com o tempo, cedi aos apelos do meu sexo, corri para minhas amigas, e troquei maquiagem e figurinhas cor de rosa o resto do curso!
Às vezes a diversão me chamava. Eu olhava de soslaio para aqueles cabeludos rindo às gargalhas com carinho e saudade... E não resistia a sentar ao lado deles um pouquinho, no ensaio da bandinha de rock, pra cantar “sexo, me dá sexo” a plenos pulmões...
Os meninos são confusos e infantis, mas temos que admitir... Eles sabem se divertir!!!
Mulher gosta de futebol e cerveja também...
E como!
Basta ter jogo do galo, se não dá pra colocar a camisa do galo e ir pro Mineirão, a gente coloca a camisa do galo e vai pro primeiro ”buteco” que encontra, abre uma gelada e começa... O assunto? Homem, claro!
Eu me lembro como tinha inveja dos “clubes do bolinha” quando era criança. Claro que tínhamos nosso clube de meninas, mas parecia que eles se divertiam muito mais que nós. Eles cochichavam na sala de aula, e de repente, no meio do exercício de matemática, explodia uma risada lá atrás... Ninguém sabia qual era a graça, exceto aqueles cinco ou seis meninos, que tinham seu mundo particular. Ou então, juntavam-se para fazer toda a sorte de coisas interessantes, como jogar bolinha de gude, vídeo game, empinar pipa, jogar bola... eu ficava de fora das brincadeiras onde “menina não entra”, e me doía, porque aquilo sim, parecia ser legal... O que é “brincar de casinha” perto de empinar uma pipa?
Só penetrei no “clube do bolinha” no colegial... Quando todas as meninas que andavam comigo – e hoje ainda são grandes amigas - saíram do colégio, eu tinha que encontrar outras amizades para não ser engolida pela difícil sociedade adolescente. Todas as meninas já tinham suas panelinhas, tornou-se bem difícil adotar a melhor amiga. Tomei decisão de sentar no fundão, lugar dos bagunceiros, como jamais competiu à melhor aluna da sala.
Decisão difícil e acertada!
Conquistei os meninos com minha inteligência, pois não tinha peitos ainda, logo, não podia ter sido pelos meus atributos femininos. Eu fazia os exercícios e liderava as equipes de trabalho. E logo estava cuspindo no chão e fazendo piadas obscenas com eles. Não fui aceita no time de futebol... mas tinha acesso ao garoto mais popular da escola. As meninas perceberam esse poder, e logo se aproximaram de mim, já que eu podia intermediar os romances juvenis. E logo network se expandiu.
Com o tempo, cansei do mundo masculino. Eu não agüentava mais comentar a capa da Playboy, nem acompanhar tabelas de campeonatos. Via as meninas serenas no recreio, falando da novela das oito, doida pra entrar no assunto. E com o tempo, cedi aos apelos do meu sexo, corri para minhas amigas, e troquei maquiagem e figurinhas cor de rosa o resto do curso!
Às vezes a diversão me chamava. Eu olhava de soslaio para aqueles cabeludos rindo às gargalhas com carinho e saudade... E não resistia a sentar ao lado deles um pouquinho, no ensaio da bandinha de rock, pra cantar “sexo, me dá sexo” a plenos pulmões...
Os meninos são confusos e infantis, mas temos que admitir... Eles sabem se divertir!!!
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