quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vôo 477


No século XIX surgiu na Inglaterra um famoso ilusionista, capaz de fazer desaparecer diante de uma platéia de pessoas um corpo sólido inteiro, como que por encanto. Hoje se sabe que tal façanha não passava de um truque engenhoso de ótica, uma ciência física, e que fazer um corpo sólido desaparecer só é possível reduzindo o mesmo a partículas infinitesimais. Naturalmente, o processo pode demorar milhares de anos, mas alguns recursos podem acelerar o processo, como por exemplo, uma explosão.

Diante dessas evidências, ficamos ainda mais intrigados com o sumiço do air bus da companhia Air France, no último domingo, uma aeronave considerada super segura, com mais de duzentas pessoas a bordo.

O que se sabe, no entanto, é que o avião pluft! sumiu! Nem quem estava a bordo podemos ter certeza, pois o vôo era de conexão e as leis francesas estão barrando a divulgação dos passageiros.

Uma coisa que eu percebo nos aeroportos internacionais brasileiros é a falta de segurança. Eu nunca vi um agente federal revistando pessoas ou checando bagagens em Confins, Galeão ou Guarulhos, alguns dos maiores do Brasil. Ninguém nunca olhou para minha cara para conferir se a pessoa que apresentava a identificação era mesmo o dono da identificação. Já viajei com um alicate de unha dentro da bolsa, que passou pelo raio x normalmente... Um alicate de unha pode ser uma coisa inocente dentro da bolsa de uma mulher, mas nas mãos de um terrorista...? Enfim, vocês já notaram o aparato de coisas quando se chega num aeroporto internacional nos EUA ou na Europa? Cães farejadores, agentes hostis, guardas, AR15s, no mínimo, para recepcionar os viajantes de todo o mundo...

Pode parecer uma teoria da conspiração, eu sei... Não sou muito dada a esses devaneios de espionagem, mas sabe-se que naquele vôo havia personalidades de toda a sorte, altos executivos, cientistas, figurões... Por que aquele avião sumiu exatamente no meio do oceano, vão tentar explicar eternamente! Tempestade de granizo, raio, pane, imperícia, e blábláblá...

Mas eu sei que alguém, em algum lugar, sabe exatamente por que o avião sumiu, e como... E por que...

2 comentários:

Danielle Luciano disse...

Interessante seu ponto de vista Nanda. Juro que eu não havia pensado em terrorismo.
O irmão de uma professora minha estava a bordo. Era um dos diretores da Vale. É mais triste ainda quando sabemos que um parente de alguém próximo está envolvido.
Fico atordoada com todas essas histórias de acidentes de avião. É muito triste né? E eu sou muito, sei lá, (humana eu diria?) fico pensando no desesero das pessoas lá dentro. Ai! Não gosto nem de imagina...
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bjo!

Fernanda Fiuza disse...

desespero? no mínimo 17 minutos de agonia até o fim... 17 minutos numa situação dessa deve ser uma e-ter-ni-da-de!!!