sexta-feira, 26 de junho de 2009

Bye Micheal...

Eu estava quieta num canto, um pouco emburrada... na sexta série eu ainda não era muito popular, não tinha seios e nem curvas, e os meninos não se interessavam muito por uma garota meio CDF que colocava cartazes protestando contra o desmatamento na Amazônia...

Era uma festa, e eu olhava com inveja minhas colegas peitudas rodopiando na pista. Eu adorava dançar, mas não sei por que nas festinhas da sexta série, época áurea do hause, encasquetavam de tocar baladinhas! No auge do meu mau humor, ouvi os primeiro acordes daquela canção, aquela, que todo mundo dançava grudadinho, e que dava vontade de gritar a letra quando tocava... Havia uma mão na minha frente, estendida, um convite para dançar...

Eu me levantei, ele colocou a mão na minha cintura. Meu reluzente nike street novinho passeou pela pista, até o meio, onde faiscava um globo espelhado.

Cada um vai se lembrar de um momento, uma música, uma cena chocante ou não, um fato polêmico, coisas que eternizarão o Rei do Pop, o ídolo maior, Micheal Jackson! Mas para mim, foi por causa dele, e foi ao som de I`ll Be There, que eu dancei minha primeira música lenta...




Esse comercial da Pepsi merece ser relembrado...
Adeus Micheal... Descance em paz...

sábado, 20 de junho de 2009

A REDE

Penso que as pessoas realmente inteligentes acreditam que a vida nada mais é do que um ciclo, um grande círculo que passa várias vezes pelo mesmo ponto, e são essas pessoas que tiram o melhor partido de suas redes de relacionamento, chegando onde tantos invejamos estar. Hoje em dia não importa o que você é, mas sim, quem você conhece. E o mundo lhe abre as portas.

Como funcionam as redes de relacionamento? Por mais incrível que possa parecer, atravéz da honestidade. Essa palavra, que parece não ter muita importância hoje em dia, transformou-se em algo tão raro que é trocada a peso de ouro. Ser honesto é o primeiro caminho para criar uma rede de relacionamentos confiável. Por quê? Por que se você não for honesto, se não for confiável, se as pessoas de sua rede não estiverem totalmente seguras de que você não vai falhar com elas quando precisarem, você está fora. Fora. Sem discussão. E é um preço muito alto a pagar por algumas mentirinhas sem sentido, por desculpas esfarrapadas, por uma conta de restaurante mal dividida, ou por uns trocados emprestados e não pagos. Um grande executivo me disse uma vez que tinha dois bons funcionários, e que acreditava no potencial de ambos. Dois caras com a mesma formação, os talentos parecidos e competência quase idêntica. Quando surgiu a oportunidade de uma promoção, o executivo acabou privilegiando o que era menos chegado a ele, e o outro, obviamente magoado, pediu satisfações. O executivo acabou dando uma desculpa técnica, mas para mim, numa festinha informal, confessou: "O cara tem um caso com a vizinha. Se ele é capaz de fazer uma cretinice dessa com a própria esposa, como vou confiar nele para uma tarefa tão importante?" Imagino que o rapaz em questão jamais imaginou que seus pulinhos no casamento fossem lhe custar uma posição importante na empresa.

As pessoas pensam que ter uma rede segura e proveitosa é trocar favores, mas não é. Numa rede de relacionamentos os favores são consequências apenas. O principal é fazer suas qualidades se sobressaírem, para que mesmo seus inimigos possam reconhecê-las.

Pessoas carismáticas e populares geralmente têm excelentes redes de relacionamento. Mas o que faz desses pessoas carismáticas? Penso que é um talento natural... Mas um talento perfeitamente cultivável. Sabe quando, na escola ou na faculdade, a gente perde um trabalho e um amigo gentil coloca nosso nome no grupo dele? No meu tempo, todo mundo ficava puto com os colegas que não faziam os trabalhos e pediam para colocar o nome... Eu nunca realmente me importei com isso. Eu fazia os trabalhos e ainda colocava o nome dos meus colegas. Aprendia mais que eles e eles ainda ficavam eternamente gratos comigo. A máxima "te devo uma, colega". E dever para alguém da rede é sério. Uma pequena atitude carismática com alguém hoje pode lhe salvar a vida amanhã. Nunca duvide de um membro da rede.

Se você falhou em algo com alguém, um colega de trabalho, amigo, namorado, familiar, corra atrás. Não é a manutenção do relacionamento que importa, mas sim, da rede. Uma amiga minha conseguiu uma vaga num curso que ela queria muito, graças a um ex namorado. O namoro acabou, mas de forma respeitosa, que pudesse ser mantida uma amizade. É a forma correta como os relacionamentos devem terminar. Você perde o amigo, o parceiro, mas não o membro da rede que pode lhe conceder algum benefício em algum momento da sua vida.

Isso pode parecer um joguinho barato de interesses. É e não é. Afinal, a rede de relacionamentos não pode ser mantida com sentimentos falsos. Ninguém consegue fingir tão bem que alguém não perceba. E você não precisa gostar de todo mundo com quem se relaciona. Porém, se não gostar, não finja que gosta. As pessoas não precisam se gostarem para se envolverem numa rede de relacionamento. Elas só precisam confiar umas nas outras e reconhecerem suas boas qualidades.

Algumas dicas para manter uma boa rede de relacionamentos:

1) Nunca, jamais descarte um contato. Ao conhecer alguém novo, guarde o nome da pessoa, o que ela faz e o que vocês têm em comum. Estimule oportunidades de se encontrarem novamente.
2) Use e abuse da net. Orkut, MSN, email, o meio virtual serve para conectar pessoas. Como é maravilhoso ter contatos em lugares do mundo que você nunca pisou. E são valiosíssimos.
3) Não "pise na bola". Se você "pisar na bola" com um contato, os outros tomarão conhecimento disso. Se pisou, tente se reabilitar. Mas jamais deixe que sua reputação seja manchada. "Enrolados" são os menos aceitos em redes de relacionamento. Se você falou que ia, vá. Nunca assuma um compromisso que não pretende cumprir.
4) Seja honesto. Ho-nes-to. Ter fama de pessoa honesta, fiel, leal, é mais importante que ser o queridinho.
5) Descarte as mentiras. Mesmo aquelas ditas sem maldade, só pra agradar. Mentir é o jeito mais fácil de se isolar.
6) Compareça. Se existe algo que você possa fazer por alguém, faça. Um pequeno favor funciona como uma quantia depositada num banco. E a longo prazo rende ótimos juros.
7) Entenda que uma palavra negativa têm muito mais peso que uma positiva. Por isso, use o bom senso: tempere seu "realismo" com uma boa dose de "otimismo".
8) Mantenha contato. Com a vida corrida, mandar um telegrama, um cartão, uma lembrancinha de agradecimento, flores não é puxa saquismo. É fazer-se lembrado. Então, não perca a chance de prestigiar as pessoas quando elas se casam, fazem aniversário, são promovidas ou conquistam algo.
9) Descarte a inveja. Se seu amigo subir na vida, a chance dele te levar junto é maior. Então, quanto mais pessoas vencem do seu lado, com mais empurrõezinhos você conta.
10) Seja feliz. Ninguém quer se relacionar com pessoas insatisfeitas e negativas. A aparência do sucesso às vezes é mais importante que o sucesso em si.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

ESPECIAL DIA 12: Eles & Eles


Alguns leitores vieram reclamar dos marcadores das postagens, sempre que falo de relacionamentos uso o marcador Eles x elas. Por que eles x elas, e nao também eles x eles ou elas x elas? Então, hoje, no Dia dos Namorados, vou falar um pouquinho sobre eles x eles e elas x elas...


Tive uma educação bem tradicional, católica. Sexo lá em casa não era necessariamente um tabu, falávamos abertamente, mas minha mãe sempre deixou bem claro para as 3 filhas que sexo era coisa para mulheres e homens casados. E que era proibido antes do casamento. Homosexualismo então, nem se tocava no assunto. Se a coisa incomoda, não se fala sobre ela. E fim de papo.


Foi só na faculdade que percebi como as pessoas podem ser diferentes, mas ao mesmo tempo, com toda essa diversidade, compartilharem sonhos e desejos inerentes a todo ser humano. E via diariamente casais gays trocarem olhares apaixonados, caminharem de mãos dadas... Uma vez, numa rodinha de meninas, falávamos sobre os efeitos colaterais das pílulas anti-concepcionais, e uma delas afirmou: graças a deus estou livre disso. Eu fiz o maior discurso pra ela, que pílula era importante, que uma gravidez indesejada era o pior que poderia acontecer a uma mulher, e ela ficou rindo da minha cara. Dias depois fui a sua festa de aniversário e ela me apresentou sua namorada, uma mocinha séria e evangélica...


Meus amigos me mostraram que seus namoros eram tão parecidos com os meus: as brigas, o ciúme, a sedução, a convivência com a família... Tudo tão igual, tão comum, tão normal... Por isso acho que não precisam reclamar de que eu falo da convivência de homens e mulheres. Eu falo de convivência. Eu falo de pessoas...


Claro que alguns casos são um pouco mais difíceis. Um querido amigo me contou como foi difícil revelar para a família sua homosexualidade. Receio bobo o dele, reagiram tranquilamente, na verdade, todo mundo já sabia.


O que quero dizer com isso é que acredito no amor. E que todo amor é importante. Aliás, se houvesse mais amor no mundo, nossa história seria bem diferente...



terça-feira, 9 de junho de 2009

ESPECIAL DIA 12: Eles falam...


... o que mais admiram em suas namoradas...






" A beleza, a personalidade e a inteligência." Leonardo, 29 anos, projetista, namora Marina, 27 anos, advogada, há 4 anos.



"A Kaká vive rindo. Até quando está doente, ela ri. Acho que a alegria dela é o que eu mais admiro."
Diovani, 19 anos, marceneiro e estudante de engenharia, namora e mora com Karim, 21 anos, recepcionista e estudante de psicologia, há 8 meses.




"Sempre ficar ao meu lado, em qualquer situação. Acho isso muito bacana da magrela. Ela sempre fica do meu lado." Júlio Cezar, 23 anos, empresário, namora Larissa, 20 anos, estudante, há um ano e pouco.




"Admiro tudo nela. Até os defeitos. Ela é perfeita." Fabiano Lellis, 32 anos, representante comercial, namora Elis, 17 anos, estudante do ensino médio, há cinco meses.




"O jeito que ela faz quando a gente está brigando e ela consegue terminar com a briga. Acho que é uma coisa que eu gosto nela." Samerson, 28 anos, supervisor de informática, namora Mariana, 20 anos, acessora, há 11 meses.

"A dedicação e o companheirismo." Antônio, 59 anos, aposentado, casado com Elizabeth, 54 anos, há 33 anos.


"A Andréa é a pessoa mais batalhadora que conheço. Ela luta pelo que quer. Isso é maravilhoso numa mulher." Álvaro Ricocci, 30 anos, arquiteto, namora Andréa, 35 anos, engenheira química, há 2 anos e meio.


“O peito. Mas pra ficar bunitinho, a determinação dela.” Marcelo, 27 anos, técnico em informática, casado com Isabella, 26 anos, auxiliar administrativa, tem uma linda filhinha e estão juntos há 9 anos e 5 meses.


E O DEPOIMENTO MAIS LINDO DE TODOS:


“Admiro sua inteligência, a beleza é enorme, mas fica muito charmosa combinada com a inteligencia.” Marcelo, 25 anos, administrador de empresas, tem a sorte de namorar Fernanda, 30 anos, designer há 5 anos intermitentes.






domingo, 7 de junho de 2009

ESPECIAL DIA 12: Filmes

Se você não tem namorado/namorada, se fica triste por que gosta de alguém e gostaria de estar com esse alguém, se dá importância pra essa bobeira de dia 12 a ponto de ficar deprimido só de lembrar que está chegando, não leia este post!
Mas se você está amando, se está com alguém bacana, se tem uma cara-metade, ou simplesmente está de bem com a vida ciente de que nessa história de amor é uma questão de tempo até você encontrar um par perfeito, talvez goste das minhas dicas de filme pra ver com seu bem, e se quiser evitar a maratona de filas de restaurante e motéis desse dia, sobretudo por que vai cair na sexta-feira, ou para ver sozinha e se deliciar...
Mas não se espante, não tem nada de sugestão romance água-com-açúcar. A idéia é apimentar um pouco o dia 12 e fazer a coisa pegar fogo... Então... Divirta-se!
Nove e Meia Semanas de Amor, 1986 - Clássico dos anos 80, vale a pena revisitar o filme de Adrian Lyne. É a história do encontro de uma mulher divorciada e um homem elegante, que avança em muitas cenas de sexo e sedução, tema principal dos filmes polêmicos de Lyne, embora seu mais famoso seja Atração Fatal. Kim Bassinger e Mickey Rourke protagonizaram a famosa cena em que se lambuzam de mel, chantilly e afins, incendiando a imaginação de muitos casais apaixonados ou não, pelo menos aqueles loucos por sexo... A despeito das críticas negativas que o fime recebeu na época, você e seu amor não vão dar uma de críticos de cinema... Envolvam-se no clima de sedução e inspirem-se! A trilha sonora vai trazer boas recordações da época...




Perdas e Danos, 1992 - Jeremy Irons e Juliette Binoche protagonizam nesse drama uma atração louca e proibida. Irons interpreta um figurão do parlamento inglês e Binoche é a estontante noiva de seu filho. Os dois começam e se envolver e mesmo sabendo dos riscos, mergulham de cabeça nessa aventura, tirando o fôlego da gente...



Ultimo Tango em Paris, 1972 - Esse mega clássico do cinema universal é um filme erótico e perturbador, do genial Bernardo Bertolucci. Paul é um homem atormentado pela dor da perda e da infidelidade da esposa, e Jeanne é uma jovem prestes a se casar. Ao se conhecerem, Paul vislumbra a possibilidade de uma nova relação onde as normas sejam ditadas por ele. O resultado é uma relação doentia e destrutiva, que obviamente não tem um final feliz... Mas as cenas tórridas entre Marlon Brando e Maria Schneider são das mais interessantes do cinema.


O Amante, 1992 - Belíssimo filme do premiado diretor francês Jean-Jacques Annaud, baseado no romance autobiográfico da escritora francesa Marguerite Duras, a história se passa em Saigon, capital da colônia francesa do Vietnã em 1929. Uma jovem francesa e pobre se envolve com um chinês da aristocracia. Os encontros clandestinos dos dois são cenas deliciosas, permeadas de romance e sensualidade, em que a atriz estreante, na época, surpreende... Mas mesmo que estejam dispostos a superar as diferenças de idade e de classe, impossível sobreviver ao preconceito da sociedade colonial francesa.



Kama Sutra, 1996 - É um bom filme indiano, que conta a história da Princesa Tara e sua criada e melhor amiga, Maya na Índia do seculo XVI. Na noite do casamento da princesa com o príncepe Raj, o libidinoso monarca encanta-se com a sensualidade de Maya e a toma sexualmente. O episódio é descoberto e Maya é expulsa do palácio. Então encontra o jovem escultor real, que leva para a casa de uma ex-cortesã, onde aprende as artes do milenar Kama Sutra. Maya retorna ao palácio como cortesã favorita do rei. Realizado pela diretora Mira Nair, o filme procura desenvolver o erotismo e a sensualidade próprios da milenar cultura hindu. Entretanto, embora tal cultura seja, de alguma forma, altamente erótica, os filmes indianos não costumam explicitar tal erotismo. Assim, para realização de "Kama Sutra", a diretora teve que contratar duas atrizes, nascidas na Inglaterra, para os papéis principais. Ponto forte é a trilha sonora, que ajuda a criar a atmosfera necessária.

Espero que se divirtam com minhas dicas e postem comentários com outros filmes interessantes para o dia 12/06! Happy Valentine´s!!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Campanha: Stay Sean!!!

Primeiro eu queria imaginar por que uma mulher abandona seu confortável sonho americano, larga o marido bonitão e sai, fugida, com um filho pequeno... Não me parece que uma mãe em sã consciência deseje destruir o lar do único filho, afastando-o do pai se não julgasse e até temesse por essee filho. Não é verdade que as mães sacrificam tudo pelo bem dos filhos?

Talvez isso tenha pouca importância para a decisão dos tribunais, já que forças muito maiores, como a autonomia de uma nação-monstro como os EUA, estão envolvidas... Mas a meu ver, tem toda relevância do mundo. Afinal, é para o lar desse pai que o menino Sean Goldman deveria retornar, caso assim fosse determinado pela justiça. Para um lar do qual sua mãe fugiu por julgá-lo inadequado para que o menino crescesse.

Sean Goldman nasceu nos EUA, mas sendo filho de uma brasileira, é tão brasileiro quanto americano. Ainda mais, pois a vida que conhece e a cultura na qual convive há cinco anos é a brasileira. Aqui ele tem família, tias, tios, avós, padrasto, amigos, escola... Aqui é a verdade dele. Imaginem o que ele passaria se, de repente, fosse arrancado disso tudo, sendo apenas uma criança de 9 anos, e fosse jogado num país estranho, com pessoas estranhas. Sim, ele tem um pai biológico... O que não pode ajudar muito, já que esse pai parece estar agindo num impulso egoísta sem considerar o que é bom para o filho.

Acho inaceitável que o presidente Lula, Barack Obama, Hilary Clinton, e quantas mais personalidades, virem bradar isso ou aquilo sobre leis e convenções e tornar a vida de uma criança um instrumento de autonomia de uma nação sobre outra. Não ocorreu a ninguém questionar do menino o que ele gostaria. Talvez ele dissesse: sim, quero conhecer e conviver com pai. Mas será que ele precisa ficar no meio dessa guerra?

Eu penso, como ser humano, que Sean tem que ficar no Brasil sim, com sua família, como desejou sua mãe. Claro que ele também tem o direito de conviver com o pai biológico, vê-lo conhecê-lo, até um dia ter idade suficiente para decidir por si o que é melhor para ele.

Ah, e um aviso para David Goldman, pai de Sean: Afeição e confiança se conquistam, mister. Isso não se pode ganhar num tribunal....

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vôo 477


No século XIX surgiu na Inglaterra um famoso ilusionista, capaz de fazer desaparecer diante de uma platéia de pessoas um corpo sólido inteiro, como que por encanto. Hoje se sabe que tal façanha não passava de um truque engenhoso de ótica, uma ciência física, e que fazer um corpo sólido desaparecer só é possível reduzindo o mesmo a partículas infinitesimais. Naturalmente, o processo pode demorar milhares de anos, mas alguns recursos podem acelerar o processo, como por exemplo, uma explosão.

Diante dessas evidências, ficamos ainda mais intrigados com o sumiço do air bus da companhia Air France, no último domingo, uma aeronave considerada super segura, com mais de duzentas pessoas a bordo.

O que se sabe, no entanto, é que o avião pluft! sumiu! Nem quem estava a bordo podemos ter certeza, pois o vôo era de conexão e as leis francesas estão barrando a divulgação dos passageiros.

Uma coisa que eu percebo nos aeroportos internacionais brasileiros é a falta de segurança. Eu nunca vi um agente federal revistando pessoas ou checando bagagens em Confins, Galeão ou Guarulhos, alguns dos maiores do Brasil. Ninguém nunca olhou para minha cara para conferir se a pessoa que apresentava a identificação era mesmo o dono da identificação. Já viajei com um alicate de unha dentro da bolsa, que passou pelo raio x normalmente... Um alicate de unha pode ser uma coisa inocente dentro da bolsa de uma mulher, mas nas mãos de um terrorista...? Enfim, vocês já notaram o aparato de coisas quando se chega num aeroporto internacional nos EUA ou na Europa? Cães farejadores, agentes hostis, guardas, AR15s, no mínimo, para recepcionar os viajantes de todo o mundo...

Pode parecer uma teoria da conspiração, eu sei... Não sou muito dada a esses devaneios de espionagem, mas sabe-se que naquele vôo havia personalidades de toda a sorte, altos executivos, cientistas, figurões... Por que aquele avião sumiu exatamente no meio do oceano, vão tentar explicar eternamente! Tempestade de granizo, raio, pane, imperícia, e blábláblá...

Mas eu sei que alguém, em algum lugar, sabe exatamente por que o avião sumiu, e como... E por que...

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A mulher invisível

Mais um filminho pra curtir num domingo à noite, pra relaxar e comer uma pipoca... Aliás, se você não tiver um namorado fofo como o meu que te mata de rir com suas próprias piadas, capriche na companhia, por que o filme em si é bem fraquinho...
Selton Mello rouba a cena, claro, com suas palhaçadas. Luana Piovani, a despeito de aparecer pelada o tempo todo com aquele corpão de dar invejinha na gente, tá canastrona como sempre... Tem hora que o texto passa de três frases e a gente quase espera que ela escorregue e erre (note a parte do futebol)... O resto do elenco é sem graça, Fernanda Torres ainda salva, mas está fazendo o mesmo papel que faz naqueles quadros do fantático, sem novidade nenhuma...
O roteiro em si não é nada original, distribuído em quase duas horas de filme, cansa a gente... eu faria um filme melhor com uma hora e vinte no máximo! Ah, enfim, dá vergonha alheia, Selton Mello, me ajuda, até um filme comercialzinho pode ser melhor que isso né? Apelativo, machista, recalcado e lugar-comum... Não vale os 15 reais que eu gastei...
Vai o trailler, mas não se engane... o trailler só é bom pq dura 1 minuto!